Compositor: Sahir Ludhianvi
A vida é uma via de mão única, se parar, então nada há
A vida é uma via de mão única, se parar, então nada há
Se esses passos em direção a algum destino estagnarem, então nada há
A vida é uma via de mão única, se parar, então nada há
Oh, viajante transeunte
Dos meus braços e da minha direção
Não se afaste e vá embora
Volte para cá
Seja pelas feições de uma bela ou pelos chamados do amor
O voo dos pássaros livres não param
Indo com passos, vindo com passos
A estrada ficará cheia se nós formos, senão nada há
A vida é uma via de mão única, se parar, então nada há
Se esses passos em direção a algum destino estagnarem, então nada há
Não faça tal absurdo, não vá para o estrangeiro, amado
Não faça tal absurdo, não vá para o estrangeiro, amado
Oh, me leve com você quando você for para o estrangeiro, amado
Oh para que se esconder na sombra de um viajante transeunte?
Para que se camuflar sob os panos de viajante momentâneo?
Indo com passos, vindo com passos
A estrada ficará cheia se nós formos, senão nada há
A vida é uma via de mão única, se parar, então nada há
Se esses passos em direção a algum destino estagnarem, então nada há
A vida é uma via de mão única, se parar, então nada há